Cinza.
Preto.
Vermelho.
Branco? Jamais.
Chuva era tempestade,
vento era ventania.
Tudo muito demais,
tudo muito de menos.
Lágrimas eram rios.
Até palhaço bonito era maldito.
O Incolor se perdia entre o preto e o branco e até
fantasia, estripulias, piada, teatro ou circo causava pranto.
O preto lá de fora invadia.
O cinza se camuflava e atingia.
Mas o vermelho vivo de meu sangue...
ah, este sempre permanecia, permaneceu e permanecerá.
Ana Lima
Preto.
Vermelho.
Branco? Jamais.
Chuva era tempestade,
vento era ventania.
Tudo muito demais,
tudo muito de menos.
Lágrimas eram rios.
Até palhaço bonito era maldito.
O Incolor se perdia entre o preto e o branco e até
fantasia, estripulias, piada, teatro ou circo causava pranto.
O preto lá de fora invadia.
O cinza se camuflava e atingia.
Mas o vermelho vivo de meu sangue...
ah, este sempre permanecia, permaneceu e permanecerá.
Ana Lima
4 comentários:
tão mulher esse post.
tão cabeça a mil por hora, com dúvidas e certezas inconstantes bem como as vezes as nossas ficam na hora de decisões bobas. Engraçado que pras decisões sérias as dúvidas viram certezas imediatas né!?
Curiosidade boba mas achei legal o fato de vc retomar todas as cores que havia falado antes menos o branco ... jamais, mas por inonia as letras do post serem todas brancas ksopsaokpsaoksa
enfim.. cada vez melhor hein?! adoro!
A coisa mais perfeita que já li, partindo de uma jovem.
A coisa mais confusa que já li, partindo de uma jovem.
cara, a fotomontagem tá linda, o texto sentimentalizado, combinaram muito bem, criativo, gostei muito !
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